Fénix
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Fénix
Quero ser alguém,
Mas não sei quem sou.
Nego o que sou
E o que quero também!
Mostro ao mundo
A minha alma,
O meu ser bem fundo,
Nesta noite calma.
Revelo-me e aprendo
Respondendo o que não sei.
Escrevo e vou lendo
Para descobrir a Lei.
Abro o meu coração
De luz e amor.
Dou a minha bênção
Para que não haja dor.
Corro e rio sem fim
Para a alegria permitir entrar,
Quando afinal está em mim
Aquilo que quero achar.
Volto a acordar,
Volto a nascer,
Volto a respirar,
Volto a ver!
Destas simples palavras,
Nasce o futuro.
Destas simples palavras,
Nasce o Puro!
Abraço o dom que me foi concedido
E vejo a luz do desejo pedido.
Deus em mim e eu no Universo,
Assim tal qual como o inverso.
A Fénix abre as suas asas
E voa como nunca voou
Pois renasceu em brasas
E agora realmente encarnou.
Morreu de tudo.
Abandonou, o que deixou
Encoberto em veludo,
Que o fogo incendiou.
Agora nasce sem nada.
E sem nada começa.
Uma nova temporada
Traz uma outra promessa.
De lutar e ganhar.
Vencer contra ela
Pois o que tem é o ar
E a sua alma feita vela.
Deixa-se ir com o sabor do vento,
Tendo a certeza do rumo a tomar,
Com uma vela como alento
E com o céu como mar.
O instinto sabe o que fazer
Para continuar a voar.
Mesmo que pare o vento de bater,
Não há meio de falhar.
E voa por entre estrelas
E luz e sóis e luas
Que quer agarrar e tê-las
Como parte de si e tuas.
Tu és uma Fénix renascida!
Que das cinzas te ergueste.
Para aproveitar esta vida
Que tu bem escolheste.
Voa e brilha como ela faz
E nasce e renasce outra vez
Neste mundo que queres de Paz
Tal como a Grande Fénix fez.
Usa o teu poder de viver
Essa maior dádiva possível,
De dar, receber e agradecer,
Até mesmo o que parece impossível.
O teu poder é infinito.
Assim como o Universo e a vida.
Sólido como mármore e granito,
E puro como uma criança agradecida.
Ó Grande Fénix que pairas no alto,
Deste Mundo que somos nós,
Guia-nos com sabedoria no asfalto
Da estrada da vida em que nunca estamos sós.
Que ave morre comigo e dentro de mim
Por não querer largar o que sei e tenho,
E por não abrir os olhos até ao fim
Com medo de descobrir ao que venho.
Largo tudo e deixo o que soube.
Abandono o que eu era.
Perco o que nunca houve
E paro de vez esta espera.
E depois de perder o que sou
Vejo o que não perdi.
E agora sim, eu vou
Em busca do que ardi.
Esqueço para recomeçar
E morro para nascer
Abro as asas para voar
E para finalmente viver!
Mas não sei quem sou.
Nego o que sou
E o que quero também!
Mostro ao mundo
A minha alma,
O meu ser bem fundo,
Nesta noite calma.
Revelo-me e aprendo
Respondendo o que não sei.
Escrevo e vou lendo
Para descobrir a Lei.
Abro o meu coração
De luz e amor.
Dou a minha bênção
Para que não haja dor.
Corro e rio sem fim
Para a alegria permitir entrar,
Quando afinal está em mim
Aquilo que quero achar.
Volto a acordar,
Volto a nascer,
Volto a respirar,
Volto a ver!
Destas simples palavras,
Nasce o futuro.
Destas simples palavras,
Nasce o Puro!
Abraço o dom que me foi concedido
E vejo a luz do desejo pedido.
Deus em mim e eu no Universo,
Assim tal qual como o inverso.
A Fénix abre as suas asas
E voa como nunca voou
Pois renasceu em brasas
E agora realmente encarnou.
Morreu de tudo.
Abandonou, o que deixou
Encoberto em veludo,
Que o fogo incendiou.
Agora nasce sem nada.
E sem nada começa.
Uma nova temporada
Traz uma outra promessa.
De lutar e ganhar.
Vencer contra ela
Pois o que tem é o ar
E a sua alma feita vela.
Deixa-se ir com o sabor do vento,
Tendo a certeza do rumo a tomar,
Com uma vela como alento
E com o céu como mar.
O instinto sabe o que fazer
Para continuar a voar.
Mesmo que pare o vento de bater,
Não há meio de falhar.
E voa por entre estrelas
E luz e sóis e luas
Que quer agarrar e tê-las
Como parte de si e tuas.
Tu és uma Fénix renascida!
Que das cinzas te ergueste.
Para aproveitar esta vida
Que tu bem escolheste.
Voa e brilha como ela faz
E nasce e renasce outra vez
Neste mundo que queres de Paz
Tal como a Grande Fénix fez.
Usa o teu poder de viver
Essa maior dádiva possível,
De dar, receber e agradecer,
Até mesmo o que parece impossível.
O teu poder é infinito.
Assim como o Universo e a vida.
Sólido como mármore e granito,
E puro como uma criança agradecida.
Ó Grande Fénix que pairas no alto,
Deste Mundo que somos nós,
Guia-nos com sabedoria no asfalto
Da estrada da vida em que nunca estamos sós.
Que ave morre comigo e dentro de mim
Por não querer largar o que sei e tenho,
E por não abrir os olhos até ao fim
Com medo de descobrir ao que venho.
Largo tudo e deixo o que soube.
Abandono o que eu era.
Perco o que nunca houve
E paro de vez esta espera.
E depois de perder o que sou
Vejo o que não perdi.
E agora sim, eu vou
Em busca do que ardi.
Esqueço para recomeçar
E morro para nascer
Abro as asas para voar
E para finalmente viver!
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